É... já que o diploma caiu... basta curar a dor de cotovelo aproveitando pra treinar o português!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Game da refórma ortográfica
Postado por Comboblogs Niterói Crônicas às 23:24 0 comentários
Marcadores: Daniela Araujo, game da refórma ortográfica
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Choveu, e agora? Pra onde eu vou...?
Sefl-Service´s e outras opções de serviço em Niterói
Uma mistura de cozinhas variadas onde existe opções para todos os gostos; como por exemplo a comida japonesa que é muito procurada.
domingo, 31 de maio de 2009
Um niteroiense em Brasília.
Não é a primeira vez venho aqui, portanto essa não é minha primeira impressão. Cidade onde tudo é distante... O calor mais frio que eu já senti. Onde cada coisa fica em um setor. Tem setor de morar, setor de comprar, de trabalhar... As esquinas não têm bares nem esquinas. Brasília à noite, vista do alto é uma verdadeira caricatura de seu próprio modelo. A separação das coisas, lugares e pessoas fica visíveis, desenhadas no mapa. Através da linda arquitetura da cidade vemos a divisão das classes. Em minha primeira visita fiquei dias remoendo idéias, mas não escrevi. Na Crônica que não escrevi, queria falar como me chocou perceber ainda do alto a segregação entre as classes. Linhas retas, quadras perfeitas. Linda cidade em formão de nave. Um pássaro gigante brilhando em seu esplendor. E ao redor, grandes manchas de luz, um amontoado de pessoas “imperfeitas” que construíram a cidade “perfeita”. No planejamento perfeito da cidade perfeita construída para ser a representação do povo não tem espaço para o povo. Desde a crônica que não escrevi rumino essa dura realidade. Sentimentos de angústia sobre a cidade que possui o calor mais frio que já senti.
Pensando bem, prefiro estar na desordem do transito em São Francisco em Niterói, esperando a vez de atravessar, sentada em uma esquina, num boteco onde esteja rolando um bom samba de roda. Boteco, melhor lugar pra se esquecer as fronteiras sociais.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Cidade é poesia
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Cidade natal X Cidade acolhedora
E como uma boa cidadã eu também sou dessas “mães adotivas de cidade”. Eu tenho esse direito, poxa. Ta, tudo bem...eu não fui para outro país, nem pra outro estado. Mas, mesmo estando a 15 min do meu Rio de Janeiro, Niterói é uma outra cidade, outro município. Ela tem outras belezas, outras paisagens, outras pessoas, cultura e gírias.
Agora podem ter certeza que eu não estou errada em agarrar essa cidade com toda força. É impossível não se apaixonar pela terra do Araribóia. Sim, ela é reconhecida pela estonteante vista para o Rio, mas quem vem a essa “cidade sorriso”, descobre que há muito mais escondido em cada ponto. Você encontra recantos que fazem com que os 13 km de ponte valham à pena. Em meio a belíssimas praias, noite agitada para todos os grupos, museus conhecidos mundialmente e espaço para esportes radicais, Niterói cresce em silêncio e conquista, de forma sólida, um espaço de destaque no cenário fluminense e brasileiro também.
É isso aí, sendo aquela que você nasceu, cresceu ou criou seus filhos ame a cidade que vira uma mãe (ou filha) para você. A escolha é tua!
Vênus Platinada - Manipuladora
Bem, acho que não é novidade para ninguém que a Rede Globo é a maior emissora do nosso país desde que eu me entendo por gente, quer dizer, desde muito antes de eu pensar em ser gente. Um dia desses, navegando pela internet, entrei em um site muito interessante, http://www.donosdamidia.com.br/ , que só me deu mais certeza de como as Organizações Globo possui uma potência grandiosa. A Vênus Platinada além de ser dominadora de vários segmentos da mídia, seja na TV, nos jornais, nas revistas, e lá vai fumaça... é manipuladora de opinião, até porque é isso que a “elite midiática” quer, alienar a sociedade. Só para finalizar, apesar dos pesares, só se deixa ser manipulado quem quer, nós ainda temos um controle remoto na mão. Cansou de assistir tanto lero-lero? Muda de canal ou vai ler um livro.
Belezas e Surpresas de Niterói
Hoje, sentada em frente ao computador, fiquei pensando sobre o que escrever. Logo me veio à idéia de falar sobre a cidade de Niterói. Uma cidade repleta de belezas e surpresas. Lindas praias, que formam uma maravilhosa orla marítima, além das belezas criadas pelas mãos do homem, como museus, igrejas, fortes, monumentos, dentre outros. A maior surpresa dessa cidade é ser considerada a melhor cidade para se viver no Estado do Rio de Janeiro e a 4ª melhor do País, isso segundo relatório da ONU, no ano de 1998. Mas por que a surpresa? Você poderá estar se perguntando. Por se tratar de uma cidade carioca, onde a todo o momento só se ver tragédia e surpresas “inacreditáveis”. A cidade de Niterói tem um jeito diferente, ainda guarda vestígios de cidade do interior, onde as pessoas se conhecem apenas pelo nome ou até mesmo pela profissão. João da mercearia, Maria costureira e por assim vai. O bairro de Jurujuba é um exemplo disso, onde ainda predomina colônia de pescadores. Longe da correria e tumultos de centros urbanos, Jurujuba é um local de tranqüilidade e vida serena. Difícil de acreditar, mas no estado do Rio de Janeiro, ainda tem lugares assim.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Pirataria, por quê?
A semântica pode ir além da nossa visão imediata. Ao escrever sobre pirataria, mencionei os piratas do mar. Pouco ou nada sabemos sobre eles mas reproduzimos a imagem do “Barba Azul” criada e recriada ao longo dos anos por nossa imaginação.
Atualmente, a pirataria, ganhou novamente o foco da mídia e, desta vez o alvo não eram os ambulantes da Praça São João no centro da cidade, mas sim os piratas da Somália, que pouco sabemos mas muito ouvimos falar.
Para ampliar nossa reflexão, uma matéria sobre esse assunto com um olhar diferente do que temos visto na grande mídia. Leia aqui.
Boa leitura!
sábado, 18 de abril de 2009
“Eu só boto be-bop no meu samba, quando o Tio Sam tocar um tamborim”
No filme de Sílvio Tendler, o documentário “Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global Visto doLado de Cá” traz uma fala de um cantor de rap, que vive na periferia de Ceilândia/DF, Japão Viela 17, onde diz que pegamos a mania vinda de “fora”. A mãe dele nordestina, nunca saberia o que é black music, mas se disserem música de preto, teria certeza que entenderia.
Eu não sou a favor (mais) de banir de vez com o que é principalmente americano (entrei numa aula de inglês, mesmo sabendo que eu tinha aversão. Resultado: saí do mesmo jeito que entrei. Mas comecei a admirar o que valia a pena. As histórias de Martin Luther King e Malcom X; os grandes corais de músicas negras; o amor do povo americano pela sua pátria), e até assisto a alguns clipes de hip-hop, mas com consciência super crítica (Porque é que sempre tem que ter belas mulheres, dinheiro, carros e sexo nesses videoclipes?). Bom, como não dá mais para fugir, e o mundo capitalista pede cada vez mais pessoas atualizadas e com bom nível de inglês, que o MEC inclua nos parâmetros curriculares um inglês (junto com um português) de boa qualidade e dinâmico, ou que pelo menos invista em cursinhos, como o antigo Celemo que funcionava dentro do Liceu Nilo Peçanha (Veja foto abaixo), que o preço era bem camarada e professores ótimos.
Dica para exercitar inglês pela internet de graça: http://www.livemocha.com/
Crônicas sobre Niterói "Alda Corrêa Mendes Moreira": http://www.espelhopoetico.pro.br/cronicas/niteroi.htm
Ana Paula Silva, 7º período em Comunicação Social no Centro Universitário Plínio Leite e atuante na Bem TV.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Diga-me em que filas andas, que eu te direi quem és.
A nossa sociedade está inserida num mundo totalmente globalizado, onde as pessoas vivem constantemente em grandes agitações. As relações afetivas nunca andaram tão frias quanto neste século XXI, em que o tempo se tornou puramente dinheiro, já diz o ditado: “Tempo é dinheiro”. Talvez, ironicamente citando, as filas vêm a existir para frear essa correria que tanto é perceptível nas grandes cidades, e também onde contribui para incitar as “averbações” entre os indivíduos, nem que sejam somente reclamações de tempo, da demora no atendimento, do cidadão que malandramente fura a fila... Quem nunca enfrentou uma fila, que atire a primeira pedra! É fila de banco, de supermercado, da boate, do cinema, de emprego, do hospital público, da matrícula da escola, do caixa eletrônico, das Casas Bahia, da xerox, do elevador do Unipli (Centro Universitário em Niterói), e por aí seguem as filas. Certa vez fazia uma matéria nas escadarias internas do Unipli, perguntando que tipo de exercícios físicos as pessoas praticavam, e alguns respondiam que subir e descer aquelas escadas eram o único exercício físico que praticavam no dia-a-dia. Logo podemos associar este fato a esta constante agitação diária em que ficar parado e andar lentamente causa ânsia e desconforto. E para não dizer que estou ficando louca, comece a prestar atenção em você mesmo. Vou dar uma ajudinha: numa subida na escada rolante e com alguns “gatos pingados” a sua frente, você não fica tentado a andar?
Está para ir ao terceiro andar de um prédio e tem uma filinha a espera do elevador, você sobe ou não as escadas?
Uma que é clássica: entra no banco e tem aquelas senhas de espera, olha para o número e vê que ainda faltam muitos até chegar a sua vez. Vai ou não vai resolver outras coisas na rua?
Analisar o perfil de quem geralmente freqüenta as filas, a que grupos pertencem seus freqüentadores, é também uma terapia ocupacional, você também pode fazer. Reparem só. Os freqüentadores das filas de banco são geralmente aposentados e ofice-boys; as filas de boates, jovenzinhos da classe média e gays; as filas das Casas Bahia, por exemplo, assalariados; as filas de xerox, estudantes que mal têm dinheiro para lanchar; filas de shows a preços populares (com distribuição de senha com uma hora de antecedência), as senhoras e casais da Zona Sul; e por fim, as filas intermináveis dos ônibus que saem da praia de Itaipu, moradores de São Gonçalo.
As filas têm seus prós e contras como já dito até agora, mas nada pior do que está apertado e ter fila até no bendito banheiro!
E vejam só, procurando alguma inspiração na internet para terminar esta crônica absurda, acho uma coisa quase que hilária logo de cara no Wikipédia - “Teoria das filas” , pode encontrá-la em (http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_filas). E pensar que somente eu estava me preocupando com isto. E para que você saiba da onde surgiu este tema, foi de ficar muitos minutos na fila da xerox do Unipli (ora professores, vamos socializar os textos de uma outra forma que não seja somente nesta xerox. E que eles não nos ouçam.) Agora, pra terminar e trazer o tema globalização novamente a tona, a internet está aí para facilitar (lógico que não com tanta facilidade assim, por uma série de questões que não vou entrar aqui) as horas nas filas. Ela serve para pagamentos, pesquisas de textos, compra de ingressos, compras virtuais. Mas não resolve todas as filas e não são todos que tem livre acesso a esta ferramenta, então já que não dá pra viver sem ela: Viva as enormes filas! E vê se da próxima vez que freqüentar alguma, leve um biscoitinho e ofereça.
Esta é a lei nº 2312\2006 (para o município de Niterói, veja abaixo), publicada em 31/03/2006 que estabelece o tempo limite nas filas.
Art.10- Ficam as agências bancárias, as Agências dos Correios e Lotéricas, que atuam como CORRESPONDENTES BANCÁRIOS, no âmbito do Município de Niterói, obrigadas a atender os seus usuários, clientes ou não, nos setores de caixa e outros atendimentos, em tempo razoável. Art. 20 - Para os efeitos desta Lei, entende-se como tempo razoável de atendimento: l – Até 15 (quinze) minutos em dias normais; ll - Até 30 (trinta) minutos, em véspera ou depois de feriados prolongados, nos dias de pagamento de pensionista de funcionários públicos municipais estaduais e federais e nos dias de vencimento de conta de concessionárias de serviços públicos de recebimentos de tributos municipais, estaduais e federais. § 10 – Os bancos ou seus representantes federativos, informarão à Secretaria encarregada de fazer cumprir esta Lei, as datas mencionadas no item ll, todas as vezes que se fizer necessário. § 20 – Para o tempo máximo aceitável de atendimento referido nos incisos l e ll, consideram-se as condições técnicas normais de funcionamento dos equipamentos e sistemas. § 30 - A ocorrência de qualquer anormalidade técnica, conforme o disposto no § 20, não justificará demora superior ao dobro do tempo preceituado nos incisos l e ll. § 4º - Os estabelecimento definidos no Art. 1º desta lei deverão afixar cartazes em local visível, nas portas de acesso, informando o seguinte: “O tempo máximo previsto em lei municipal para o atendimento ao consumidor é de 15 minutos. Faça valer seu direito”....
COM PROCEDER PARA MULTAR
1 – Ao chegar ao estabelecimento, pegar o ticket (numa maquininha que geralmente está na entrada do ambiente dos caixas); nele está o número da vez e a hora de entrada.
2 – Ao ser atendido no caixa, solicitar ao atendente o comprovante de permanência no estabelecimento. Ele é obrigado a fornecer. Se não fornecer (como já me aconteceu no Unibanco) comunique ao Ministério Público ou ao DFPO (na Prefeitura) – vide a seguir.
3 – Apresentar a queixa no Departamento de Fiscalização de Postura (DFPO), no antigo prédio da prefeitura (na Rua da Conceição), no segundo andar. Falar somente com o diretor do departamento e exigir a multa (a qual deverá ser elaborada na sua presença).
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Pirataria
CD, DVD, Play I, Play II, quem vai?!
Veja também:
Nova arma contra DVDS e CDs piratas. Alternativa Brasileira para combater a pirataria.
http://www.youtube.com/watch?v=yhIh2XQdQwc