sexta-feira, 26 de junho de 2009

Game da refórma ortográfica

É... já que o diploma caiu... basta curar a dor de cotovelo aproveitando pra treinar o português!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Choveu, e agora? Pra onde eu vou...?

Pra Niterói! Todo ser na face da terra que trabalha 8 horas por dia de segunda à sexta, aguarda ansiosamente o fim de semana. E eu pergunto: Para quê? Para ver a chuva cair? Para se esforçar ao máximo em contemplar essa invenção de Cristo tão necessária para a terra, as plantas, e etc...? Seria para que eu aprendesse a valorizar mais os canais de tv e assistisse as porcarias que me oferecem no fim de semana? (visto que, não tenho tv a cabo? - seria pra me forçar a comprar? ou me humilhar?). Caso isso aconteça, quais são as opções para se divertir na cidade de Niteroi? Não! Não estou nervosa, apenas estou fazendo uma análise fria sobre a situação de uma proletária que teria apenas dois dias da semana (sábado e domingo) para realizar N coisas, e é um pouco impedida devido a chuva. Não...de forma alguma isso me deixa nutrindo sentimentos ruins....eu até que me controlo, sou uma pessoa espiritualizada, iluminada, de Deus... Eu tento fazer outras N coisas que me permitem o tempo, digamos...péssimo!, sendo eu uma pessoa de extrema preguiça em sair na chuva (como qualquer outro mortal). Eu deveria odiar a segunda-feira, mas eu a amo. Por que? porque o tempo só fica bom na se-gun-da. Não, ele não fica bom na terça, nem no sábado, nem em nenhum outro dia, ele começa a ficar ruim às 18 horas de sexta feira e só melhora, às 07 da manhã de segunda-feira! ele só fica bom e-xa-ta-men-te na segunda. Eu até poderia pensar que São Pedro estaria tentando testar minha perserverança e paciência...mas eu já acho que está ficando um pouco repetitivo e ele já deveria perceber que já estamos na primavera. Não! não precisa me segurar, eu estou sob controle, estou calma, centrada, equilibrada e "extremamente feliz" por ir trabalhar na segunda com o céu azul, um dia ótimo! Enfim, vou ter uma semana excelente, dias quentes, de sol, nossa!!! que maravilha...Poxa, me sinto tão feliz...estou até com medo de explodir porque vou ficar inflada de tanto sol durante a semana....nossa!!Que alegria...os seres iluminados devem estar também festejando! Que alegria!!! que bom pra todos! as árvores, as flores, o solo, que lindo....lindo mesmo...que maravilhoso...estou sem palavras...só não derramo lágrimas porque não aguento mais água....

Sefl-Service´s e outras opções de serviço em Niterói

O centro de Niterói é vasto de Self-services, veja no guia de Niterói, onde todos acabam se encontrando na hora do almoço. O que é muito positivo pois a característica do povo daqui de Niterói é gostar de conversar e nada melhor do que comer enquanto se bate um bom papo.

Uma mistura de cozinhas variadas onde existe opções para todos os gostos; como por exemplo a comida japonesa que é muito procurada.
Claro que existem, restaurantes e restaurantes, como por exemplo, o La Mole. conhecido por sua tradição. Se você quiser ir a uma boa churrascaria na terra do sorriso, não vá ao porcão do Sr.José (aquele pé sujo da esquina do seu trabalho), vá ao Restaurante Porcão em Niterói, opção garantida de comida com qualidade!


domingo, 31 de maio de 2009

Um niteroiense em Brasília.

Brasília, cidade de ruas limpas e avenidas largas. Diferente da desorganização predominante nas grandes cidades. Um exemplo. Um modelo. Chegando ao ministério, a recepcionista indica a direção: “Siga, pela calçada, e atravesse na faixa de pedestre”. Ela pontuou bem: “Faixa de pedestre”, mas como vou atravessa com tantos carros passando? Não há semáforo, somente a faixa e no chão e o aviso: “Dê sinal de vida”. Resolvo esperar... Quem sabe um dia consigo atravessar com segurança? De repente, duas pessoas se lançam na frente dos carros sem a menor cautela. Os carros param. Percebo que sou a única pedestre esperando para atravessar. Em Brasília o código de trânsito vale. A prioridade é do pedestre. Ao colocar o pé na faixa, os carros param para minha travessia. Agradeço como se fosse um favor ser respeitada no transito.
Não é a primeira vez venho aqui, portanto essa não é minha primeira impressão. Cidade onde tudo é distante... O calor mais frio que eu já senti. Onde cada coisa fica em um setor. Tem setor de morar, setor de comprar, de trabalhar... As esquinas não têm bares nem esquinas. Brasília à noite, vista do alto é uma verdadeira caricatura de seu próprio modelo. A separação das coisas, lugares e pessoas fica visíveis, desenhadas no mapa. Através da linda arquitetura da cidade vemos a divisão das classes. Em minha primeira visita fiquei dias remoendo idéias, mas não escrevi. Na Crônica que não escrevi, queria falar como me chocou perceber ainda do alto a segregação entre as classes. Linhas retas, quadras perfeitas. Linda cidade em formão de nave. Um pássaro gigante brilhando em seu esplendor. E ao redor, grandes manchas de luz, um amontoado de pessoas “imperfeitas” que construíram a cidade “perfeita”. No planejamento perfeito da cidade perfeita construída para ser a representação do povo não tem espaço para o povo. Desde a crônica que não escrevi rumino essa dura realidade. Sentimentos de angústia sobre a cidade que possui o calor mais frio que já senti.
Pensando bem, prefiro estar na desordem do transito em São Francisco em Niterói, esperando a vez de atravessar, sentada em uma esquina, num boteco onde esteja rolando um bom samba de roda. Boteco, melhor lugar pra se esquecer as fronteiras sociais.


sexta-feira, 15 de maio de 2009

Cidade é poesia

Já dizia o grande poeta Vinicius de Moraes que “beleza é fundamental”. Ok, todos nós sabemos que essa afirmação é referente às mulheres. Vinicius fazia alusão à alma feminina, a sua beleza delicada e única. Mas creio que tal frase também possuí o mesmo poder e veracidade para outros gêneros e uma infinidade de coisas. E um belo encaixe são as cidades belas espalhadas por todo o mundo. Que assim como o corpo feminino, exibe sinuosidade, equilíbrio, por vezes é suntuosa, e nos proporciona “graça nas pupilas”.
Assim como a poesia, toda cidade tem um “por quê” de existir , ou seja, tem a sua história, sua forma, seu estilo, sua sensibilidade. E do mesmo jeito em que a análise de uma poesia vem pelo seu conteúdo e, principalmente, pela qualidade, assim também é com o lugar que reserva espaço para moradia, trabalho e diversão. Uma boa qualidade, que revitaliza, é comprovada por uma passeio que pode-se iniciar no caminho Niemeyer, passando por Boa Viagem, sem deixar de admirar a obra escultural que é o MAC, caminhar pela praia de Icaraí, tomar um sorvete sentindo o ar puro de São Francisco e fechar com um recanto pitoresco, Jurujuba. Com certeza a sensação será a mesma de se deliciar com uma boa poesia.




quinta-feira, 30 de abril de 2009

Cidade natal X Cidade acolhedora

É mais do que normal vê gente que nasceu em uma cidade, ou até mesmo outro país, e ir para uma diferente depois de um tempo. A gente vê disso toda hora, cada um tem o seu motivo. Um por causa de trabalho, outro por família, casamento e por aí vai. Mas a verdade é que todo mundo tem a “cidade do coração”. Aquela que estão os amigos, o trabalho, o riso e o prazer de viver. Não tem como, todo mundo mesmo tem isso, ou é a cidade que nasceu ou a que acolheu. O logradouro em que se come e dorme passa a ser uma pessoa, que recebe carinho, sentimento e admiração

E como uma boa cidadã eu também sou dessas “mães adotivas de cidade”. Eu tenho esse direito, poxa. Ta, tudo bem...eu não fui para outro país, nem pra outro estado. Mas, mesmo estando a 15 min do meu Rio de Janeiro, Niterói é uma outra cidade, outro município. Ela tem outras belezas, outras paisagens, outras pessoas, cultura e gírias.

Agora podem ter certeza que eu não estou errada em agarrar essa cidade com toda força. É impossível não se apaixonar pela terra do Araribóia. Sim, ela é reconhecida pela estonteante vista para o Rio, mas quem vem a essa “cidade sorriso”, descobre que há muito mais escondido em cada ponto. Você encontra recantos que fazem com que os 13 km de ponte valham à pena. Em meio a belíssimas praias, noite agitada para todos os grupos, museus conhecidos mundialmente e espaço para esportes radicais, Niterói cresce em silêncio e conquista, de forma sólida, um espaço de destaque no cenário fluminense e brasileiro também.

É isso aí, sendo aquela que você nasceu, cresceu ou criou seus filhos ame a cidade que vira uma mãe (ou filha) para você. A escolha é tua!

Vênus Platinada - Manipuladora


Bem, acho que não é novidade para ninguém que a Rede Globo é a maior emissora do nosso país desde que eu me entendo por gente, quer dizer, desde muito antes de eu pensar em ser gente. Um dia desses, navegando pela internet, entrei em um site muito interessante, http://www.donosdamidia.com.br/ , que só me deu mais certeza de como as Organizações Globo possui uma potência grandiosa. A Vênus Platinada além de ser dominadora de vários segmentos da mídia, seja na TV, nos jornais, nas revistas, e lá vai fumaça... é manipuladora de opinião, até porque é isso que a “elite midiática” quer, alienar a sociedade. Só para finalizar, apesar dos pesares, só se deixa ser manipulado quem quer, nós ainda temos um controle remoto na mão. Cansou de assistir tanto lero-lero? Muda de canal ou vai ler um livro.

Belezas e Surpresas de Niterói


Hoje, sentada em frente ao computador, fiquei pensando sobre o que escrever. Logo me veio à idéia de falar sobre a cidade de Niterói. Uma cidade repleta de belezas e surpresas. Lindas praias, que formam uma maravilhosa orla marítima, além das belezas criadas pelas mãos do homem, como museus, igrejas, fortes, monumentos, dentre outros. A maior surpresa dessa cidade é ser considerada a melhor cidade para se viver no Estado do Rio de Janeiro e a 4ª melhor do País, isso segundo relatório da ONU, no ano de 1998. Mas por que a surpresa? Você poderá estar se perguntando. Por se tratar de uma cidade carioca, onde a todo o momento só se ver tragédia e surpresas “inacreditáveis”. A cidade de Niterói tem um jeito diferente, ainda guarda vestígios de cidade do interior, onde as pessoas se conhecem apenas pelo nome ou até mesmo pela profissão. João da mercearia, Maria costureira e por assim vai. O bairro de Jurujuba é um exemplo disso, onde ainda predomina colônia de pescadores. Longe da correria e tumultos de centros urbanos, Jurujuba é um local de tranqüilidade e vida serena. Difícil de acreditar, mas no estado do Rio de Janeiro, ainda tem lugares assim.



terça-feira, 21 de abril de 2009

Pirataria, por quê?

Pirataria, por quê?


A semântica pode ir além da nossa visão imediata. Ao escrever sobre pirataria, mencionei os piratas do mar. Pouco ou nada sabemos sobre eles mas reproduzimos a imagem do “Barba Azul” criada e recriada ao longo dos anos por nossa imaginação.

Atualmente, a pirataria, ganhou novamente o foco da mídia e, desta vez o alvo não eram os ambulantes da Praça São João no centro da cidade, mas sim os piratas da Somália, que pouco sabemos mas muito ouvimos falar.

Para ampliar nossa reflexão, uma matéria sobre esse assunto com um olhar diferente do que temos visto na grande mídia. Leia aqui.


Boa leitura!

sábado, 18 de abril de 2009

“Eu só boto be-bop no meu samba, quando o Tio Sam tocar um tamborim”

Algo questionável que acontece aqui no Brasil é o fato dos brasileiros (em geral) mal saberem a sua própria língua e ainda assim serem bombardeados pelas línguas estrangeiras (para a minha mãe, inglês, francês ou espanhol seriam a mesma coisa) é triste, mas é a pura realidade. Em escolas públicas de todo o país, é passado o básico do básico do inglês, quase sempre sem nenhum tipo de dinâmica que faça com que o aluno se interesse. Em um estudo recente sobre educação (Vendo a escola, revendo a educação, 2006) na região sudeste de Niterói, realizado pelo grupo Nós na Fita em 2006, na qual também fiz parte, constatou segundo os alunos, que fica ainda mais difícil aprender o inglês, por exemplo, por já não terem nenhum tipo de interesse pela língua. O que parece andar na contramão da história contemporânea, em que filmes americanos continuam sendo referência de melhor cinema e músicas como hip-hop nunca andaram em tanta evidência entre a juventude brasileira.
No filme de Sílvio Tendler, o documentário “Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global Visto doLado de Cá” traz uma fala de um cantor de rap, que vive na periferia de Ceilândia/DF, Japão Viela 17, onde diz que pegamos a mania vinda de “fora”. A mãe dele nordestina, nunca saberia o que é black music, mas se disserem música de preto, teria certeza que entenderia.

Eu não sou a favor (mais) de banir de vez com o que é principalmente americano (entrei numa aula de inglês, mesmo sabendo que eu tinha aversão. Resultado: saí do mesmo jeito que entrei. Mas comecei a admirar o que valia a pena. As histórias de Martin Luther King e Malcom X; os grandes corais de músicas negras; o amor do povo americano pela sua pátria), e até assisto a alguns clipes de hip-hop, mas com consciência super crítica (Porque é que sempre tem que ter belas mulheres, dinheiro, carros e sexo nesses videoclipes?). Bom, como não dá mais para fugir, e o mundo capitalista pede cada vez mais pessoas atualizadas e com bom nível de inglês, que o MEC inclua nos parâmetros curriculares um inglês (junto com um português) de boa qualidade e dinâmico, ou que pelo menos invista em cursinhos, como o antigo Celemo que funcionava dentro do Liceu Nilo Peçanha (Veja foto abaixo), que o preço era bem camarada e professores ótimos.


Dica para exercitar inglês pela internet de graça: http://www.livemocha.com/

Crônicas sobre Niterói "Alda Corrêa Mendes Moreira": http://www.espelhopoetico.pro.br/cronicas/niteroi.htm

Ana Paula Silva, 7º período em Comunicação Social no Centro Universitário Plínio Leite e atuante na Bem TV.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Diga-me em que filas andas, que eu te direi quem és.




A nossa sociedade está inserida num mundo totalmente globalizado, onde as pessoas vivem constantemente em grandes agitações. As relações afetivas nunca andaram tão frias quanto neste século XXI, em que o tempo se tornou puramente dinheiro, já diz o ditado: “Tempo é dinheiro”. Talvez, ironicamente citando, as filas vêm a existir para frear essa correria que tanto é perceptível nas grandes cidades, e também onde contribui para incitar as “averbações” entre os indivíduos, nem que sejam somente reclamações de tempo, da demora no atendimento, do cidadão que malandramente fura a fila... Quem nunca enfrentou uma fila, que atire a primeira pedra! É fila de banco, de supermercado, da boate, do cinema, de emprego, do hospital público, da matrícula da escola, do caixa eletrônico, das Casas Bahia, da xerox, do elevador do Unipli (Centro Universitário em Niterói), e por aí seguem as filas. Certa vez fazia uma matéria nas escadarias internas do Unipli, perguntando que tipo de exercícios físicos as pessoas praticavam, e alguns respondiam que subir e descer aquelas escadas eram o único exercício físico que praticavam no dia-a-dia. Logo podemos associar este fato a esta constante agitação diária em que ficar parado e andar lentamente causa ânsia e desconforto. E para não dizer que estou ficando louca, comece a prestar atenção em você mesmo. Vou dar uma ajudinha: numa subida na escada rolante e com alguns “gatos pingados” a sua frente, você não fica tentado a andar?
Está para ir ao terceiro andar de um prédio e tem uma filinha a espera do elevador, você sobe ou não as escadas?
Uma que é clássica: entra no banco e tem aquelas senhas de espera, olha para o número e vê que ainda faltam muitos até chegar a sua vez. Vai ou não vai resolver outras coisas na rua?
Analisar o perfil de quem geralmente freqüenta as filas, a que grupos pertencem seus freqüentadores, é também uma terapia ocupacional, você também pode fazer. Reparem só. Os freqüentadores das filas de banco são geralmente aposentados e ofice-boys; as filas de boates, jovenzinhos da classe média e gays; as filas das Casas Bahia, por exemplo, assalariados; as filas de xerox, estudantes que mal têm dinheiro para lanchar; filas de shows a preços populares (com distribuição de senha com uma hora de antecedência), as senhoras e casais da Zona Sul; e por fim, as filas intermináveis dos ônibus que saem da praia de Itaipu, moradores de São Gonçalo.
As filas têm seus prós e contras como já dito até agora, mas nada pior do que está apertado e ter fila até no bendito banheiro!
E vejam só, procurando alguma inspiração na internet para terminar esta crônica absurda, acho uma coisa quase que hilária logo de cara no Wikipédia - “Teoria das filas” , pode encontrá-la em (http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_filas). E pensar que somente eu estava me preocupando com isto. E para que você saiba da onde surgiu este tema, foi de ficar muitos minutos na fila da xerox do Unipli (ora professores, vamos socializar os textos de uma outra forma que não seja somente nesta xerox. E que eles não nos ouçam.) Agora, pra terminar e trazer o tema globalização novamente a tona, a internet está aí para facilitar (lógico que não com tanta facilidade assim, por uma série de questões que não vou entrar aqui) as horas nas filas. Ela serve para pagamentos, pesquisas de textos, compra de ingressos, compras virtuais. Mas não resolve todas as filas e não são todos que tem livre acesso a esta ferramenta, então já que não dá pra viver sem ela: Viva as enormes filas! E vê se da próxima vez que freqüentar alguma, leve um biscoitinho e ofereça.
Esta é a lei nº 2312\2006 (para o município de Niterói, veja abaixo), publicada em 31/03/2006 que estabelece o tempo limite nas filas.
LEI DA FILA Lei N0 2312\2006 (para o município de Niterói), publicada em 31/03/2006.
Art.10- Ficam as agências bancárias, as Agências dos Correios e Lotéricas, que atuam como CORRESPONDENTES BANCÁRIOS, no âmbito do Município de Niterói, obrigadas a atender os seus usuários, clientes ou não, nos setores de caixa e outros atendimentos, em tempo razoável. Art. 20 - Para os efeitos desta Lei, entende-se como tempo razoável de atendimento: l – Até 15 (quinze) minutos em dias normais; ll - Até 30 (trinta) minutos, em véspera ou depois de feriados prolongados, nos dias de pagamento de pensionista de funcionários públicos municipais estaduais e federais e nos dias de vencimento de conta de concessionárias de serviços públicos de recebimentos de tributos municipais, estaduais e federais. § 10 – Os bancos ou seus representantes federativos, informarão à Secretaria encarregada de fazer cumprir esta Lei, as datas mencionadas no item ll, todas as vezes que se fizer necessário. § 20 – Para o tempo máximo aceitável de atendimento referido nos incisos l e ll, consideram-se as condições técnicas normais de funcionamento dos equipamentos e sistemas. § 30 - A ocorrência de qualquer anormalidade técnica, conforme o disposto no § 20, não justificará demora superior ao dobro do tempo preceituado nos incisos l e ll. § 4º - Os estabelecimento definidos no Art. 1º desta lei deverão afixar cartazes em local visível, nas portas de acesso, informando o seguinte: “O tempo máximo previsto em lei municipal para o atendimento ao consumidor é de 15 minutos. Faça valer seu direito”....

COM PROCEDER PARA MULTAR
1 – Ao chegar ao estabelecimento, pegar o ticket (numa maquininha que geralmente está na entrada do ambiente dos caixas); nele está o número da vez e a hora de entrada.
2 – Ao ser atendido no caixa, solicitar ao atendente o comprovante de permanência no estabelecimento. Ele é obrigado a fornecer. Se não fornecer (como já me aconteceu no Unibanco) comunique ao Ministério Público ou ao DFPO (na Prefeitura) – vide a seguir.
3 – Apresentar a queixa no Departamento de Fiscalização de Postura (DFPO), no antigo prédio da prefeitura (na Rua da Conceição), no segundo andar. Falar somente com o diretor do departamento e exigir a multa (a qual deverá ser elaborada na sua presença).
Veja Mais sobre o assunto FILA
Ana Paula Silva, 7º período em Comuniação Social - Centro Universitário Plínio Leite

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Pirataria

CD, DVD, Play I, Play II, quem vai?!

“Três é dez, três é dez! É lançamento freguesa!” Comprar uma cópia do filme Shrek terceiro pirata nos camelôs foi mais fácil do que esperar o filme sair no cinema. O mesmo acontece com praticamente todas as produções de sucesso que chegam às salas de projeção.Mas, afinal, o que é pirataria? Os piratas são conhecidos e descritos como homens sem pátria, que saqueiam, roubam e escondem tesouros em ilhas perdidas no mapa. São homens maus de fato! Em uma definição moderna e um pouco menos poética, seriam, quem sabe... Ladrões? Mas será que é assim que a maior parte da população vê quem copia e vende CDs e DVDs nas bancas de camelô?Hoje conhecemos como “pirata” todo produto reproduzido por alguém ou por algum grupo de pessoas que não possuem autorização para copiar aquela obra ou objeto: brinquedos, tênis, roupas e os mais variados tipos de eletrônicos. A crista da onda da pirataria são as obras musicais e cinematográficas em CD e DVD.Segundo a lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que protege e define os direitos autorais, reproduzir uma obra ou parte dela sem autorização prévia do detentor de seus direitos é crime, e prevê punição para quem lucra com essa prática. Existem propostas para modificar essa lei e torná-la um pouco mais flexível, mas enquanto isso não acontece é ela que está valendo.Hoje, o filme no cinema não é mais inédito. Inédito é o filme do camelô. Segundo a jornalista Olívia Bandeira, o mercado precisa rever a questão dos direitos autorais, principalmente depois da internet.- Como podem dizer que é proibido copiar um CD se qualquer computador caseiro pode fazer cópias? – questiona a jornalista.Programas que “baixam” música da internet são cada vez mais simples de ser operados, pode-se “baixar” uma quantidade grande de arquivos e armazená-los em uma mídia que custa um real. Onde você compraria um CD por esse preço?O debate em torno dos direito autorais e de propriedade intelectual está na pauta da mídia e cada vez mais na boca do povo. As gravadoras de música, as produtoras de filmes e os artistas, cada vez mais vulneráveis a essa nova tendência, procuram se defender como podem, lançam campanhas de combate a pirataria com base em mecanismos legais na tentativa de frear o consumo desses produtos. Como ficam os artistas? Como é possível sustentar as produções musicais e audiovisuais se as vendas caem e com elas os lucros destinados aos profissionais que se dedicam a essas produções? Nesse dilema “Tostines” fica a dúvida: A pirataria acontece porque o produto é caro ou o produto é caro porque é pirateado?Mas a batalha contra a pirataria não é coisa recente. O livro ameaçado de extinção pelo computador, pela internet e muitas vezes pela baixa procura também foi e continua sendo alvo da pirataria, embora talvez estejamos tão acostumados a tirar cópia dos livros que os professores deixam na fotocopiadora que nem mais percebemos que isso... é crime! Aquela cópia que você tirou para a prova, aquela cópia que o professor fez você fichar, ela mesma! É uma cópia não autorizada de uma obra intelectual. Como resolver essa questão? Está posto o desafio e, quem tiver a resposta, cuidado! Porque se vazar informação... Pode acabar acontecendo o que aconteceu com o filme Tropa de Elite. Antes mesmo que você possa anunciar, já vai estar na mão do camelô.
E você, nunca pirateou?

Veja também:
Nova arma contra DVDS e CDs piratas. Alternativa Brasileira para combater a pirataria.
http://www.youtube.com/watch?v=yhIh2XQdQwc

Daniela Araújo (comboblogs.cronicas@gmail.com) tem 25 anos e cursa o 7º período de Comunicação Social no Centro Universitário Plínio Leite.

 
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